quinta-feira, dezembro 22, 2005

José Mota: enterramento é "obra estruturante para Espinho"

Presidente da câmara diz que é a obra é "indispensável para Espinho".

O enterramento da linha férrea é já uma realidade.
Concorda que se trata da “obra do século”?
Não tenho qualquer dúvida. No entanto, se não quiserem chamá-la de obra do século, visto que isso causa estranheza a algumas pessoas, podemos dizer que é a obra mais importante que se fez nos últimos 100 anos.

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(in JornalismoPortoNet, 22 Dezembro 2005)

Espinho: Habitantes aprovam enterramento

Apesar das dificuldades que a obra causa, espinhenses são unânimes quanto à importância do enterramento da linha férrea.

Mesmo com as constantes mudanças que uma obra desta envergadura provoca, a cidade de Espinho parece conviver bem com isso. Os espinhenses contactados pelo JPN percebem o impacto que o enterramento da linha férrea vai ter na cidade e, por isso, fazem um esforço por aguentar as obras.

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(in JornalismoPortoNet, 22 Dezembro 2005)

Espinho: Marinha de Silvalde com receio do gueto

Habitantes do bairro social da Marinha de Silvalde queixam-se de discriminação e receiam "guetização" do bairro.

Situado na parte litoral da freguesia de Silvade, o bairro social da Marinha é um dos bairros mais problemáticos do concelho. Alvo de uma requalificação urbana recente, o bairro vê-se a braços com outra questão grave: o túnel do enterramento da linha férrea não vai abranger o bairro.

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(in JornalismoPortoNet, 22 Dezembro 2005)

Espinho: Enterramento causa transtornos

Enterramento da Linha do Norte em Espinho prossegue a bom ritmo mas com inconvenientes. Utentes da linha e comerciantes queixam-se.

A primeira queixa surgiu com o encurtamento da linha do Vouga. Os trilhos que ligavam o apeadeiro Espinho-Vouga e a estação de Espinho desapareceram para possibilitar o desvio da Linha do Norte do seu traçado original. O trajecto eliminado corresponde a sensivelmente 500 metros, o que produziu uma onda de protestos por parte dos utentes da Linha do Vouga.

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(in JornalismoPortoNet, 22 Dezembro 2005)

Enterramento da linha de Espinho é "vital"

Enterramento da linha férrea termina em 2007. Câmara e população destacam importância da obra.

44.5 milhões de euros é a verba total que o PIDDAC 2006 disponibiliza para o concelho de Espinho, o mais pequeno da Área Metropolitana do Porto. A obra de enterramento da Linha do Norte na cidade da Costa Verde reclama quase a totalidade das verbas destinadas pelo PIDDAC a este concelho.

A obra, há muito desejada pela cidade, arrancou a sério a meio de 2004 e prevê-se que termine em 2007, como afirmou o antigo presidente do Conselho de Direcção da REFER, José Sobral, numa entrevista ao "Jornal de Notícias" em Março do ano passado.

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(in JornalismoPortoNet, 22 Dezembro 2005)

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Vice-Presidente da Câmara preocupado com o abrandamento da obra de rebaixamento da linha férrea

A polémica estalou há pouco tempo. Com o alegado aparecimento de uma rocha, a obra de rebaixamento da linha-férrea está praticamente parada. Rolando de Sousa, vice-presidente da Câmara Municipal de Espinho, esclarece que a autarquia não pode fazer muito para resolver o problema porque ele resulta de um litígio entre a Refer e os empreiteiros da obra. Para já, fica a apresentação do estudo preliminar para a requalificação do espaço público à superfície. Entre os diversos projectos, destacam-se a criação de duas praças, uma a norte e outra a sul da estação. A primeira destina-se a uma parte mais lúdica, enquanto que a segunda vai servir de interface de transportes.

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(in Jornal de Espinho, 19 Dezembro 2005)